Recursos liberados para Rio Branco foram insuficientes e conta ‘não fecha’

O senador Jorge Viana e o prefeito de Rio Branco, Raimundo Angelim, estiveram reunidos com o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra sta semana em Brasília. Eles trataram das ações de recuperação da capital acreana após a enchente do Rio Acre, que atingiu mais de 30 bairros e deixou milhares de desabrigados no início do ano.

O prefeito solicitou a liberação de mais R$ 2 milhões, além dos R$ 3 milhões já repassados até agora, para cobrir as despesas com limpeza e retirada de entulhos e com assistência aos desabrigados. Fernando Bezerra, além de garantir a liberação dos recursos, prometeu agilidade no processo.

“Graças ao apoio da bancada acreana e do governo federal, conseguimos os primeiros recursos ainda em março, tanto para limpeza da cidade como para o atendimento às famílias atingidas. Mas, agora que fechamos essa conta, temos um déficit de R$ 2 milhões. A boa notícia é que o ministro Fernando Bezerra nos garantiu a liberação desses recursos”, disse Angelim.

Depois da audiência, o prefeito e o senador Aníbal Diniz conversaram com o senador Jorge Viana no seu gabinete, em Brasília. Jorge ressaltou a importante parceria com o Ministério da Integração que, além de Rio Branco, já repassou até o momento, R$ 300 mil para Brasiléia e R$ 300 mil para Sena Madureira. “Nesses casos são necessários mais recursos, tendo em vista o tamanho do problema. Mas foi muito importante a ajuda do governo federal liberando agora a quantia de mais R$ 2 milhões para Rio Branco. Todos nós temos que dar apoio ao governo e às prefeituras para conseguir os recursos necessários neste momento”, afirmou o senador Jorge Viana.

Para Aníbal Diniz, esse é um momento de solidariedade às prefeituras até a resolução dos problemas causados pela alagação do rio. “A reunião foi muito importante. O prefeito Angelim trouxe a conta final de tudo o que precisou resolver e teve uma atenção muito positiva do ministro. Ele não apresentou nenhum centavo a mais do que realmente necessita”, afirmou Aníbal Diniz.

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