BláBlá… transpira ódio querendo antecipar eleições (golpe duplo)

 

Blablarina, a Fadinha da Floresta – é como PHA denomina a política da Rede (antes ela foi do PRC, PT, PV, PSB) –

J R Braña B. 

 

Fernando Brito
Tijolaço

Marina quer o “golpe duplo”. Ela “só pensa naquilo”…

 

Marina Silva lança amanhã, segundo a Folha, a campanha “Nem Dilma Nem Temer, Nova Eleição é a Solução”.

Não sei se o ministro Gilmar Mendes, o artífice desta democratissíssima “saída” para a crise estará presente.

Mas alguém precisa dizer a esta senhora que trata-se de um golpismo tão grande contra o outro, que o pedido de eleições não disfarça.

É que a “solução final” proposta por Marina esbarra num “pequeno” fato: depende que pessoas sejam condenadas por crimes eleitorais.

E condenar criminalmente pessoas por motivações políticas próprias – até mesmo para que possa concorrer mais cedo em eleições – não é só golpista mas próprio de quem acha que a justiça deve servir a apetites políticos.

Marina Silva transpira ódio e ambição e essa é uma das mais decisivas razões para que não tenha ganho nem vá ganhar jamais qualquer eleição exceto no esquema político paroquial do Acre.

O irônico, nesta história, é que Marina faz tal proposta porque julga que será “perdoada” pelo mesmo esquema que se monte para impugnar a chapa Dilma Temer.

Afinal, suas contas de campanha não estão aprovadas até hoje e nelas há, literalmente, um jato a “lavar”, como ainda outro dia mostrou Fernando Molica, com a intrincada teia de contradições sobre o avião que a ela e a Eduardo Campos servia e a este matou.

Acredita em que será porque conta que a considerem, como em 2010 e em 2014, um elemento útil ao conservadorismo.

A ambição libertou o mal dentro dela e já nada mais além disso a motiva.

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