O deputado federal Major Rocha informa em release (que pede para segurare não divulgar ainda…estaria ajustando) que irá pedir intervenção militar na segurança pública do Acre…que não está entre os estados mais violentos do Brasil, mesmo estando localizado numa fronteira totalmente aberta por conta da irresponsabilidade do governo federal ilegítimo.
A intervenção nas favelas do Rio – somente na favela da Maré – consumiu mais de R$ 600 milhões e o resultado foi….: nada!
Poderiam ter usado os recursos para construir escolas, hospitais, centros culturais, obras de saneamento e investimentos na juventude etc…que o resultado teria sido diferente.
Uma intervenção militar no Acre não tem sentido e não há respaldo na Constituição…a segurança no Acre está, sim, dentro das condições – sob controle… o que precisa é o deputado tucano Rocha pedir uma Intervenção Social ao seu governo golpista para ajudar o Acre (e liberar os 70 milhões para a segurança).
O Exército Brasileiro não pode virar cabo eleitoral de políticos….não irá!
Mas vamos aguardar o release ajustado do major…que acha que a violência no Acre e no Brasil se resolverá com tropa, tanque, armas e mais violência…a direita só pensa em violência…
É do DNA.
J R Braña B.
Em tempo: chegou o ajustado release do deputado do PSDB major Rocha:
O deputado federal Major Rocha (PSDB) protocolou na manhã de quarta-feira, 21, junto ao Ministério da Justiça, o pedido de intervenção federal na Segurança Pública do Acre.
O parlamentar argumentou o seu pedido baseado no caos e insegurança que se instaurou no estado.
De acordo com as informações do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, que analisou os índices de violência nos anos de 2015 e 2016, Rio Branco figurou no estudo como terceira capital mais violenta do país com 62,3 mortes violentas para cada 100 mil habitantes, atrás apenas de Aracaju e Belém que apresentam um índice de 66,7 e 64,9 respectivamente.
Já o Acre registrou, no mesmo período, o maior crescimento de mortes violentas entre todos os estados do país chegando a 54,7%, deixando para trás grandes estados como Rio de Janeiro que registrou um crescimento de 24,3% e Rio Grande do Norte com 18%.
“Tudo indica que a próxima publicação da pesquisa a situação ainda piore. Isso porque em 2017 aconteceram 484 mortes violentas contra 350 mortes de 2016, um aumento de mais de 38%. Dividindo estes números por 830 mil habitantes dá uma média de 58,3 homicídios por 100 mil habitantes”.
Se por um lado as estratégias de Segurança Pública falham, as policias, mesmo sem a ajuda do governo com recursos humanos e materiais, continuam fazendo um bom trabalho para tentar manter a ordem no estado, afirma o deputado.
“Em 2015, o sistema prisional abrigava 4.480 apenados, para um total de apenas 2.457 vagas. Em dois anos, esse número aumentou para 5.910 presos e apenas, 2.565 vagas. O número de presos provisórios, um dos maiores gargalos na caótica situação carcerária, também aumentou no estado. Há dois anos esse percentual era de 28,9%, em 2017 passou para 30,9%. Existem 1.828 presos provisórios. 3.185 estão condenados”, disse o parlamentar.
A ideia do parlamentar no pedido é simples: não adiante ter um excelente time e não ter estratégias e dar as condições adequadas para que o bom combate possa ser realizado.
Algo precisa ser feito de imediato, ou então continuaremos a contar nossos mortos, sejam eles bandidos ou inocentes.
“Os governos de esquerda faliram a segurança publica de nosso estado”, finalizou.