Crédito e demissão: Empresas poderão cortar 50%

flexibilização

nnn

Agcâmara

 

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse aos deputados da comissão mista do Congresso que acompanha as medidas econômicas de combate aos efeitos da pandemia, que o governo vai mudar as regras do crédito bancário para que as empresas possam pagar folhas de salários. O faturamento máximo deve passar de R$ 10 milhões para R$ 50 milhões e a empresa terá que garantir apenas metade dos empregos até o fim do contrato e não a totalidade, como estava antes.

Logo no começo da pandemia, a linha de crédito foi anunciada com R$ 40 bilhões, mas menos de R$ 2 bilhões haviam sido emprestados. O Executivo e o Congresso aprovaram o fim da exigência de estar em dia com o INSS na emenda constitucional 106 e a possibilidade de demissão com manutenção de vagas. Agora, a ideia é flexibilizar ainda mais.

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Em tempo: para as empresas crédito e direito a cortes de 50% de seus empregados…aos trabalhadores somente o direito a ser cortados – J R Braña B.


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