Poema erótico deste fim de sábado(18+)

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(oea)

Por Marina Purus

No fim de sábado, a noite chama,

O tempo passa devagar, e o desejo se encontra.

O quarto, sob o luar, envolve corpos em segredo,

Mãos exploram, sem medo.

Lábios decifram uma dança febril,

Suspiros rompem limites, no ritmo de um querer.

Os lençóis guardam histórias, anseios, sal, êxtase,

E o sábado se desfaz num celestial.

 

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