200, 250 e 18.
Vai que dá certo…
Os supersticiosos podem ir à lotérica e fazer uma fezinha.
Foi uma segunda-feira de números altos envolvendo o Acre, a BR-364 e os problemas causados pela enchente do indomável Rio Madeira.
O DNIT já fez os cálculos.
Serão precisos 200 milhões para reconstruir os 60 km de asfalto que desapareceram depois que as águas do Madeira baixaram.
O trecho fica no Estado de Rondônia.
Nos distritos de Jaci-Parana e Mutum.
E as obras, diz o DNIT, devem ser contratadas em regime de urgência.
Mais do que isso.
O nível da rodovia deverá ficar mais alto.
Para evitar que na próxima enchente do Madeira parte da estrada fique novamente submersa.
Elevação, talvez, de mais de 2 metros.
Já dá para imaginar o trabalho que será essa nova obra na rodovia que liga o Acre ao Brasil.
No relatório do dia, da equipe do Acre que fica ajudando os caminhões passarem pelos trecho com atoleiros, enviou um número é expressivo.
250
Esta foi a quantidade de caminhões que conseguiu passar rumo ao Acre na segunda-feira.
Esse número é superior um pouco à média de caminhões que chegam a Rio Branco quando as coisas estão normais.
Quando não há problemas na rodovia.
Ao mês chegam à capital do Acre um pouco de mais de 6 mil caminhões trazendo mercadorias para o Estado.
No mês de março, para se ter uma ideia da tragédia que foi o isolamento, pouco mais de 200 carretas conseguiram chegar.
E o outro número extraordinário da segunda-feira foi a caldeira da Fábrica de Ração que, depois de ficar em Rondônia parada mais de um mês, ontem conseguiu atravessar e seguir direto para Rio Branco onde deve chegar nesta terça.
A caldeira pesa 18 toneladas.
A equipe Alfa do Acre vibrou quando conseguiu atravessar a caldeira pelos atoleiros da rodovia destruída.
Segundo os presentes, foi uma grande emoção entre todos.
A caldeira é parte da engrenagem do maior projeto de piscicultura do Norte, quiçá do Brasil, que está sendo montado no Acre, no Complexo do Peixe.
Ou seja, o 21 de abril, um feriado, não teve nada de folga.
Foi uma segunda-feira de muito trabalho.
Tudo para que o Estado do Acre não pare.
Porque não pode parar.
E o Carnaval tá chegando
Como não houve o tradicional Carnaval na capital, governo e prefeitura decidiram fazê-lo nos primeiros quatro dias de maio.
1, 2, 3 e 4.
Só mais oito dias…
Dona Odailza
Ela é a melhor vendedora do Ceasa.
Mora no ramal Samaúma.
Vende por semana cerca de 1.500 cachos de banana.
-Vendo tudo. Não sobra um – comemora.
E ainda posa para foto com a Flor.
Café com a Presidenta (áudio)
Indústria Naval do Brasil renasce e está a todo vapor.
80 mil trabalhadores.
7 mil na época do PSDB e FHC.
Indústria naval estava quebrada na época dos tucanos no governo.
Lula começou a recuperar a indústria naval.
Só 6min45s
CPI: Os tucanos querem partilhar a partilha (vídeo)
Traduzindo:
Não aceitam a Petrobras nas mãos do Brasil.
Querem entregá-la, como fizeram com a Vale do Rio Doce.
E minar o governo do PT para vencer as eleições.
Por hoje, FIM