Prefeito Marcus Alexandre será o coordenador da campanha da Frente Popular na capital

frente popular reuniao

Os partidos da FP se reuniram na segunda-feira, e entre as decisões do encontro ficou definido que Marcus Alexandre será o coordenador da campanha da aliança na cidade de Rio Branco.

O encontro contou, inclusive, com as presenças do governador Tião Viana e Perpétua.

A Frente Popular começa a definir sua forma de atuação nesses meses que ainda antecedem o dia da eleição.

Com uma Copa do Mundo que vai tomar 30 dias, a previsão é de que as coisas só comecem a acontecer mesmo a partir do dia 13 de julho.

13, o número do PT.

Uma coisa ficou clara.

Os partidos da Frente Popular não vão dar moleza na campanha que se avizinha.

E os tucanos que se preparem.

Até porque o pique, a disposição do coordenador Marcus Alexandre já se tornou conhecidos de todos na cidade de Rio Branco.

O homem é uma máquina.

Não para.



Fecomércio: 27% dos acreanos acreditam que a Copa vai trazer algum benefício para o Estado

Claro!

Óbvio ululante!

Já está trazendo há algum tempo.

Como se explica esse volume assombroso de aparelhos de TV que são comprados em Rio Branco nos últimos cinco meses.

E isso porque aqui não é sede.

Nem recebeu investimentos monstruosos em infraestrutura e mobilidade urbana como as doze cidades que receberão os jogos.

Ou seja, quem diz que a Copa não servirá para nada, não presta, e coisa e tal.

É a imprensa e a Oposição.

Que são a mesma coisa no Brasil.

Que torcem por uma tragédia durante o mundial para ajudar o seu candidato tucano a ser presidente.

Não será.

Vai dar tudo certo.

A Copa será um sucesso (como diz a Fifa, será a maior Copa de Todos os Tempos)  independente do resultado esportivo, que pode ser qualquer um.

Melhor ainda se o Brasil ganhar.

Mas isso independem do governo e da nossa vontade.

O futebol definirá.

Em tempo: a pesquisa da Fecomércio está incompleta, na  minha  opinião. Foi meia boca.  Poderia ter ido mais fundo e ter revelado outros dados.

Em tempo 2: não deixe de ler Luis Nassif, no final desta coluna, sobre ‘As vitórias pouco divulgadas no Brasil’. Não deixe de ler.


Agora são 170 ônibus nas linhas de Rio Branco (chora, Oposição, chora…)

Foto:SérgioVale/secom/gov/AC

Nunca houve essa quantidade de veículos no sistema de transporte público da capital.

A entrega de novos veículos acontece na segunda-feira, no pátio de Ceasa.

Com direito a participação do governador Tião e Perpétua.

TV:

[Isso significa acima de tudo um salto na qualidade de vida. É um trabalho admirável que a prefeitura de Rio Branco tem feito, com o apoio do governo estadual e federal, para oferecer um serviço de transporte digno à população]

Perpétua:

[A população é que sai cada vez mais beneficiada por um trabalho sério e competente feito em parceria com todas as esferas do nosso governo]

São essas constantes melhoras na vida, no dia a dia dos moradores – a causa dos apoios sucessivos ao Governo do PT e da Frente Popular.

Ou não é?

O que faz uma população eleger seguidas vezes um partido ou um grupo de partidos senão pelo trabalho e benefício oferecidos ao longo dos anos?

Ninguém quer voltar ao passado dos fantasmas.

Mesmo sabendo que ainda se tem problemas – e não são poucos – a resolver.

O povo quer avançar.

Não retroceder.

Ah… o candidato ao governo dos tucanos sabe onde fica a Ceasa?



Cai números de homicídios

O governador Tião Viana recebeu as informações do secretário da pasta.

Que o Acre apresentou redução de 66% no número de homicídios de 1 a 25 de maio, comparados ao mês de abril.

No mesmo período, houve redução de 37% no número de furtos e roubos registrados em Rio Branco.

Segundo o levantamento feito pelo Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp), o Acre registrou 21 homicídios durante todo o mês de abril.

Em maio, até ontem, foram registrados sete.



De Marcos Coimbra, na Carta Capital

A imobilidade das candidaturas de oposição pode derivar da lamentável e tola campanha de descrédito do sistema político em curso, patrocinada pela mídia conservadora e seus heróis, alguns encastelados no Judiciário. Pode decorrer da desconfiança básica do eleitor popular em relação aos nomes oferecidos pela oposição. Pode derivar de uma parte do País estar em compasso de espera, aguardando os acontecimentos dos próximos dias, em particular a Copa do Mundo.

A eleição deste ano é de fato estranha,  a mais parada desde o fim da ditadura. Pela lógica, esse comportamento deve beneficiar quem representa a continuidade (Dilma, no caso).

Quer o artigo todo…? aqui



Perpétua: em 2015 prefeituras vão receber ajuda para pagar piso nacional dos Agentes de Saúde

Ouça



As vitórias pouco divulgadas no Brasil

 

Por Luis Nassif

O pessimismo geral do país é um caso clássico de esquizofrenia, alimentado por uma mídia do eixo Rio-São Paulo que perdeu a noção da notícia.

Durante dois anos, martelaram diariamente atrasos em obras da Copa, realçaram detalhes de obras inacabadas, uma campanha diuturna sobre a suposta incapacidade do país em se preparar para a Copa – como se depreciando a engenharia brasileira, os grupos privados envolvidos com as obras, os governos estaduais corresponsáveis pelo processo, a criação do clima de derrotismo se abatesse exclusivamente sobre o governo Dilma Rousseff.

À medida que a Copa se aproxima, que os tapumes das obras são retirados, os usuários descobrem aeroportos de primeiro mundo, arenas esportivas de qualidade invejável, novas estatísticas mostrando o potencial financeiro dos jogos.

E os jornais passam a se dar conta que a Copa será a maior vitrine do país em toda sua história, com os 14 mil correspondentes, os recordes de visitantes e da audiência esperada para o televisionamento dos jogos.

Por esse sentimento permanente de baixa autoestima, provavelmente não se dará o devido valor a um feito extraordinariamente superior ao de abrigar a maior Copa do mundo da história (na opinião da Fifa): o atingimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, comprovando que o Brasil entrou em um novo estágio civilizatório.

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O conceito de Metas do Milênio nasceu em 2000, quando líderes mundiais acertaram uma agenda mínima global de compromissos  pela promoção da dignidade humana e de combate à pobreza, à fome, às desigualdades de gênero, às doenças transmissíveis e evitáveis, à destruição do meio ambiente e às condições precárias de vida.

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Conforme os dados do 5º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, com quatro anos de antecedência, o país conseguiu alcançar a meta de redução de dois terços a mortalidade infantil, que caiu de 53,7 mortes por mil nascidos vivos em 1990, para 17,7 em 2011.

No saneamento, em 1990 70% da população tinham acesso à agua e 53% à rede de esgotos ou fossa séptica. Em 2012, os indicadores saltaram para 85,5% e 77% respectivamente.

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Outro indicador, o da redução da pobreza extrema, caiu para 3,5% da população, próxima à meta de 3%.

Segundo o Ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos Marcelo Nery, um dos principais fatores foi a formalização do mercado de trabalho. No período 2002-2005, a formalização girou em torno de 46% da população ocupada. Em 2012 alcançou 58%.

Entre os ocupados a pobreza extrema é de 1,3%; entre os ocupados com carteira de trabalho, de 0,1%.

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Em que pese os avanços que ainda faltam na qualidade do ensino, a taxa de escolarização no ensino fundamental, para crianças de 7 a 14 anos, está próxima de 100%; assim como a taxa de alfabetização de jovens de 15 a 24 anos.

Apesar do analfabetismo funcional, os estudantes de 9 a 17 cursando a série adequada à sua idade saltaram de 50,3% para 79,6%. Parte do avanço foi devido a distorções, como a aprovação automática.

[Braña: se os que visitam o Brasil fossem se basear nas informações da imprensa brasileira nunca visitariam o nosso país] 


Charge…Os Libelê  (com eles miséria não tinha limite)

[publicada originalmente no CaF]


Por hoje, FIM

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