Cruzeiro do Sul vai receber 500 casas do Minha Casa Minha Vida (era só o que faltava…)

minha casa minha vida em cruzeiro
Foto: Sérgio Vale

Agora pronto…

Vai espalhar também no interior.

O programa da Dilma vai chegar à segunda cidade do Acre.

O Governo do Acre já definiu o terreno.

33 milhões para melhorar a vida dos que não tem casa decente.

Quá quá quá!

Agora a Oposição vai arrancar os últimos fios de cabelo…

Imagina na próxima pesquisa….

[Copiado da Ag Of Gov AC]

O sucesso do programa federal Minha Casa, Minha Vida (MCMV) no Acre se prepara para ir além da Cidade do Povo e outros residenciais em Rio Branco. O governador Tião Viana anunciou na manhã desta segunda-feira, 30, que Cruzeiro do Sul também entrará no projeto, com 500 unidades habitacionais para Faixa 1, que começarão a ser construídas ainda em agosto deste ano, com investimentos de R$ 33 milhões.

“Entendemos que Cruzeiro do Sul já está necessitando desse programa, que vai diminuir em um terço o déficit de casas nesta que é a segunda maior cidade do Acre”, disse Tião Viana, ao vistoriar o terreno que irá receber as casas, próximo à Arena do Juruá.

(…)

Em tempo: o empresário da obra, James Cameli, diz que antes não compensava fazer por conta do preço baixo, mas com a parceria do governo…

(…)

‘Esse é um projeto que só pode ser feito com o apoio do governo do estado. Porque o valor das casas do Minha Casa, Minha Vida não compensava para o interior do Acre sem a contrapartida do governo. Agora, com esse acordo será possível’

(…)

Em tempo 2: e o doutor que quer ser senador é o que mais faz críticas ao governo do PT.



86 anos da Assembléia de Deus no Juruá

Foto cedida

Em Cruzeiro do Sul, no final de semana, contou com as presenças do governador Tião, Nazaré Araújo e Perpétua.

Pastor David Santiago, primeiro suplente de Perpétua ao senado – foi linha de frente na organização do evento.



Um pedido do governador

Aos moradores da Cidade do Povo…


Fonte: Ag Of Gov AC



1,5 milhão

A Sedens está recebendo os recursos de Emendas da deputada Perpétua para a compra equipamentos nos 22 municípios que faz parte das ações desenvolvidas pelo Governo do Acre para a valorização da atividade de marcenaria.

Nos 380 kits de equipamentos que serão entregue os marceneiros receberão serra fita de bancada, lixadeira angula, serra tico-tico, serra de Esquadria, Tupia, Combo de ferramentas, serra circular Widea e conjunto de fresa para tupia com 12 peças [Que não faço a menor ideia do que seja – grifo meu]

Esses materiais serão entregue aos polos moveleiros, marcenarias de fundo de quintal e de zonas rurais.

No total, 2 mil pessoas serão beneficiadas com os investimentos.



As armas do Brasil para defender o Pré-Sal (vídeo)

Como diz PHA, o vira-lata não sabe que o Brasil monta a sua Defesa e constrói uma indústria de Defesa.

Isso agora, porque na época dos tucanos no poder central (FHC e sua turma) a indústria brasileira foi a nocaute completamente.

Não deixe de ver:


Fonte: TV Record



[Não deixe de ler]

 

A disputa mídia x política e o poder libertador do voto


Autor – Luis Nassif

GGN

Historicamente políticos e jornais sempre disputaram quem era mais autorizado a falar pela opinião pública.  É essa competição que explica os conflitos reiterados entre ambos.

Ambos têm interesses próprios – legítimos ou ilegítimos – e lutam com garras e dentes para preservá-los. Ambos dependem de financiadores privados; ambos disputam recursos públicos.

Mas existem diferenças.

Os grupos de mídia buscam o público escolarizado, bancarizado e consumidor, que garante os patrocínios comerciais – porque consumidores – e a influência política – porque abarcando setores influentes da sociedade.

Já para os políticos, cada cidadão é um voto. Portanto, seu público é universal, distribuído por todos os cantos do país.

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Tem mais.

A governança de grupos de mídia é autocrática, anacrônica, pré-mercado de capitais.

As grandes sociedades anônimas, embora sob comando de grupos de controle, são obrigadas a prestar contas de seus atos a acionistas minoritários, a autoridades reguladoras do mercado de capitais, do direito econômico. Independentemente do tamanho, os grupos de mídia são fundamentalmente familiares. O processo de decisão é solitário, monárquico.

No Congresso, a governança é negociada. São deputados de todas as partes do país, precisando prestar contas aos seus eleitores (em alguns casos, aos seus financiadores), mas tendo de convencer seus pares. Mesmo os lobistas têm que legitimar publicamente seus argumentos.

***

No parlamento prevalece a democracia (cada voto um voto) e a ampla discussão; nos grupos de mídia, as decisões individuais e o cuidado de não chocar os leitores – o que os torna agentes do status quo.

Esta semana, o presidente da Câmara Federal, deputado Henrique Alves, ocupou rede nacional para uma prestação de contas. Mereceu notas pequenas nos jornais.

No balanço do ano, Alves divulgou as seguintes votações que representaram avanços civilizatórios importantes:

1. Criação do Plano Nacional de Educação, obrigando o governo federal a destinar 10% do orçamento para a área.

2. Votação do Marco Civil da Internet, assegurando a neutralidade da rede, dificultando a formação de novos monopólios, como existe hoje em dia na radiodifusão.

3. Prorrogação por quinze anos dos incentivos para a indústria de informática.

4. Aprovação das cotas raciais nos concursos para o serviço público.

5. Instituição do piso de R$ 1.014,00 para agentes comunitários de saúde e endemias.

6. Aprovação da Lei Menino Bernardo, para coibir violência doméstica contra crianças.

7. Votação de emenda constitucional que obriga a União, estados e Distrito Federal a garantir a presença de defensores públicos em todas as comarcas.

8. Aprovação do Código de Processo Civil.

***

Em relação a esses temas  , dentre os quatro grandes grupos de mídia, prevalece o entendimento de que qualquer gasto aplicado na melhoria das condições de vida da população subverte as contas fiscais. E que qualquer política que melhore a vida dos excluídos é eleitoreira.

Aí acertaram. Não fosse o interesse eleitoral pelo voto, não fosse o papel libertador do voto, não fosse o direito de voto estendido a analfabetos, esse país ainda seria uma grande fazenda.


Por hoje, FIM

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