Bem engraçada a esdrúxula comparação na mídia local do patrimônio da candidata ao senado Perpétua e o seu concorrente, o doutor GladsonC.
Até as folhas da floresta do Acre sabem quem é o rico nessa história e que terá todos os recursos possíveis e imagináveis para bancar a sua campanha.
Não é a Perpétua, com toda certeza.
Seu patrimônio, informado pelo próprio Tribunal Regional Eleitoral – mostra que a sua casa, em Rio Branco, é o seu maior bem.
Como é o maior bem da maioria do povo acreano.
As casas, as residências, são os maiores bens da maioria da população brasileira.
Já as posses do doutor, e sua família, são algo extraordinário.
Seu pai é um dos empresários mais ricos do Brasil (palmas….!)
Não só da Amazônia.
Do Brasil.
A intenção de comparar – na verdade, confundir – Perpétua e o doutor é apenas mais uma tentativa de virar um jogo que já não pode mais ser virado.
O Acre já sabe que não pode vacilar nessa disputa para o Senado.
É preciso recompor uma bancada de senadores capazes de ajudar o Acre a enfrentar os próximos anos.
Jorge Viana é um excelente senador, mas sozinho terá dificuldade de encaminhar demandas do Acre na mais importante casa legislativa do país.
Aníbal, que faz um extraordinário papel, surpreendendo muita gente – vai deixar o mandato no começo do ano que vem.
E o Acre precisa de um novo(a) representante que esteja à altura dos anseios da população.
Por isso, é preciso refutar essa tentativa de diversionismo político a falsa comparação entre o rico candidato ao senado da Oposição, o doutor, e Perpétua, que tem como único bem, único ativo real de valor, sua residência.
Perpétua não tem empresas e não é empresária nem aqui no Acre nem fora dele.
Além disso, o senado não pode ser um local de negócios nem uma instituição para dar guarida a políticos que só pensam em multiplicar seu patrimônio financeiro.
Post Scriptum (PS): A Frente Popular escolheu Perpétua para ser candidata ao Senado baseada em pesquisa de intenção de votos. A Oposição escolheu o doutor para ser candidato baseada em quê mesmo? Se o doutor fosse pobre seria ele o candidato ao senado? Não há enigma.
Dilma defende reforma no futebol do Brasil (entrevista à CNN)
A entrevista foi concedida à jornalista Christiane Amanpour, da rede de TV norte-americana um dia após o Brasil ter perdido para a Alemanha.
A presidenta Dilma defende os craques jogando no Brasil e não no exterior.
Um trecho sobre a reforma no futebol:
(…)
quando eu disse que o futebol brasileiro tem de ser renovado, o que eu queria dizer com isso? Eu queria dizer que o Brasil não pode mais continuar exportando jogador. Exportar jogador significa não ter a maior atração para os estádios ficarem cheios. Qual é a maior atração que um país que ama o futebol como o nosso tem para ir num jogo de futebol? Ver os craques. Tem craques no Brasil que estão fora do país há muito tempo. Então, renovar o futebol brasileiro é perceber que um país, com essa paixão pelo futebol, tem todo o direito de ter seus jogadores aqui e não tê-los exportados.
(…)
Quer ler a entrevista toda? Aqui
Quer assistir, em inglês? Aqui
Com a matriarca da família Antão
Visita foi feita pelo governador na quinta e postada em seu twitter.
Já, já 100 anos
[Do FB da Flor]
Ela tem 99 anos.
Dona Maria Lopes é seringueira.
Tem uma alegria, disposição e espiritualidade que muitos jovens de 20 anos não têm.
Todo mês ela separa um pouquinho da aposentadoria de “Soldado da Borracha” com o objetivo de reformar a casa para o aniversário dos 100 anos.
D. Maria me disse: “minha filha, você está nas minhas orações. Peço a Jesus que guie teu caminho e te dê vitórias”.
-Amém, D. Maria! Vamos comemorar, sim, o seu centenário daqui um ano, se Deus quiser.
Jair Santos (D)
Já que ninguém fala nas colunas por aí…
Eu vou dizer:
Jair é candidato a deputado estadual pelo PCdoB.
E um bom candidato.
Os trabalhadores terão um aliado na Assembleia.
Porque tá na hora de por mais trabalhadores no parlamento.
Tem muito empresário, pastor, fazendeiro…
As vigas e a vigarice
Autor – Fernando Brito
Quando houve a torpe tentativa de ligar ao Governo Federal o desastre da queda de um viaduto em Belo Horizonte, obra de responsabilidade da Prefeitura da Cidade, dirigida por um aliado de Aécio Neves, perguntei aqui porque um desastre igual, em São Paulo, que também causou uma morte, um mês antes, tinha recebido apenas uma nota nos jornais paulistas.
Hoje, aconteceu outro desabamento em São Paulo, em obra do governo estadual, felizmente sem vítimas.
Um “viguinha” de 40 toneladas caiu e arrastou outras duas em Cubatão, na construção do anel viário que ligará a Anchieta a outras duas rodovias estaduais.
Nem a Folha, nem o Estadão citam, sequer, o Governo do Estado de São Paulo, apenas a empresa que administra a Anchieta, a Ecovias, embora as obras façam parte de investimentos do Estado e sejam fiscalizadas pela Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo).
Há um mês, Geraldo Alckmin foi a Cubatão colher frutos eleitorais de outro trecho da obra. A página do Governo do Estado foi removida por causa da legislação eleitoral, mas o cache do Google ainda a tem armazenada.
A imprensa paulista vai, a cada dia, se tornado mais semelhante ao que se tornou a mineira, com Aécio Neves.
Serra, pelo menos, tinha de telefonar aos jornais e pedir a cabeça de jornalistas.
Agora, vai no automático, mesmo.
Por hoje, FIM