FB: Desespero, o último que sobra (aos tucanos e sua mídia)

Em andamento ainda, mesmo faltando menos de um dia para as eleições no Brasil, um golpe das forças retrógradas do país contra a candidatura de Dilma Rousseff. Leia texto do jornalista Fernando Brito, do Tijolaço:

O povo brasileiro já tomou sua decisão e é isso que a direita brasileira não suporta.

Que o povo decida sobre si mesmo.

Vamos viver ainda algumas horas de intranquilidade, pois sabemos que o nosso país é o paraíso dos canalhas, sobretudo dos que tentam manipular suas vontades, usando todos os instrumentos.

Não houve mudança em tudo o que se registrava nos últimos dias e a população sente isso nas ruas.

Tudo o que surgir diferente disso, de agora até as urnas não passa de manipulação desesperada.

Inclusive pesquisas “fajutas”.

Não há mudanças que as justifiquem.

Recusem o jogo desta gente.

Argumentos, convencimento de última hora serão tanto melhores quanto mais tranquilos sejam.

O povo brasileiro venceu esta batalha sozinho, sem mídia, sem “bombas”, sem capas de revista e sem pesquisas, também.

É por isso que urram suas últimas tentativas de impressionar os incautos e não terão limites nisso.

Mas também não terão nenhum sucesso.

Não haverá país dividido, na segunda-feira, senão entre aqueles que aceitam e respeitam a vontade popular e os que acham que o povo deve ser escravo de sua vontade.

Bem diverso do que sente o nosso povo, que quer apenas  o direito de viver e uma chance de progredir.

Ontem, ouvi de uma mulher simples que os ricos continuam ganhando muito dinheiro, mas que não aceitam que o pobre possa também ganhar algum, um pouco mais que antes.

Não estamos fazendo uma revolução, estamos abrindo mais uma porteira numa longa caminhada.

Que exige de nós que não paremos nunca.

A batalha recomeçará na segunda-feira, pior do que até agora.

Não será apenas eleger o governo do povo.

Será defender o governo do povo, que será alvo desta fúria desde o primeiro minuto de seu primeiro dia.

Agora, porém, creiam, já não apático e inerme como antes.

 

[Extraído do tijolaço]

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