Depasa: Cidade do Povo, mas pode chamar de ‘bairro digno’

 

Nenhum bairro de Rio Branco foi tão beneficiado em tão pouco tempo como o Cidade do Povo.

A maioria dos bairros da capital foi recebendo os benefícios ao longo de décadas.

Em vários governos.

À prestação…

Em conta gotas…

J R Braña B. – 

 

AgGov
Jaque Teles

Cidade do Povo ganha mais de 22 quilômetros de rede de esgoto

Mais de 22 quilômetros de rede de esgotamento sanitário já estão sendo construídos nas últimas etapas da Cidade do Povo, referentes à segunda e terceira fases das obras.

O diretor-presidente do Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento (Depasa), Edvaldo Magalhães, esteve visitando a obra, que incluirá também a construção de seis estações elevatórias, que conduzirão os resíduos para a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do bairro.

A empresa tem 18 meses para executar todo o serviço – um projeto de quase R$ 7 milhões. “Esta é uma obra que quando as pessoas forem visitar não vão enxergar, porque fica debaixo do solo, mas ela é fundamental para a saúde, para a qualidade de vida daqueles que vão morar na Cidade do Povo”, explicou Magalhães.

A obra segue em ritmo acelerado. Cerca de 300 metros de rede são executados por dia, aproveitando cada dia do verão. Depois de o trabalho concluído, aproximadamente oito mil casas serão contempladas com o serviço de esgotamento sanitário.

Primeira etapa da Cidade do Povo tem 100% de cobertura de esgoto

Todas as residências da primeira etapa do maior empreendimento habitacional do Acre já são contempladas com serviços de esgotamento sanitário. Os resíduos coletados são tratados na ETE Cidade do Povo.

Inaugurada em agosto de 2014, ela opera com capacidade total e trata 50 litros por segundo de resíduos. “A ETE da Cidade do Povo garante nível de eficiência de 85% de remoção de DBO [Demanda Bioquímica de Oxigênio], muito mais do que a norma recomendada”, garante Leonardo Neder, secretário de Estado de Obras Públicas.

O número é bem acima do recomendado pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que exige um mínimo de 60% de redução de demanda bioquímica de oxigênio.

 

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