J R Braña B.
Sou frequentador assíduo do horto da capital.
Ao menos três vezes por semana.
Vou ao horto proteger a minha saúde.
Como a maioria que vai lá.
Há mais de um ano percebo uma aberração naquele sítio público.
O quiosque que deveria funcionar simplesmente não funciona.
Pelo menos no meu horário, o horário da maioria.
Chego sempre antes das 18 horas e sempre que procuro o tal quiosque encontra-se fechado.
Nos dias de semana, esse é o horário onde chegam mais pessoas para fazer exercícios.
Que contrato é esse da prefeitura de Rio Branco – da Semeia – com esse explorador do quiosque do horto?
Um concessionário que não cumpre, penso, com as devidas obrigações contratuais (se é que existe um contrato)
Se um frequentador do horto, que fecha às 20h, procura comprar uma simples botella de água nesse horário que descrevo acima vai se irritar.
O quiosque estará fechado.
Há tempo era para ter falado nesse assunto aqui, mas esquecia.
Hoje fui ao horto novamente e tudo se repetiu.
O quiosque fechado.
Faço esse apelo ao prefeito Marcus Alexandre para que chame à atenção dos responsáveis pelo horto.
Se o contemplado com a concessão não quer prestar um serviço digno, que se mude o concessionário.
Há centenas de pessoas que dariam a vida para ter um quiosque dentro do horto e prestar um serviço decente.
Coisa que não acontece hoje.
Aliás, quem cuida do horto precisa cuidar melhor.
O bebedouro existente é terrível.
Sinistro, para dizer a verdade.
A água desce de uma caixa suspeita.
E o local é fantasmagórico.
E sujo.
O horto é o melhor e mais natural sítio público de Rio Branco.
Precisa ser tratado como uma joia da prefeitura.
Rio Branco é muito carente de áreas para o lazer.
E o horto é um oásis na capital que não podemos abrir mão.
É o meu local de ócio preferido.
Prefeito Marcus, chame o responsável pelo horto para uma conversa…
Post scriptum: não estou publicando uma foto desta noite do quiosque fechado do horto porque não costumo levar o celular para atividade física. Não combina.
Post scriptum: os responsáveis pelo horto devem fiscalizar melhor também os que levam crianças para correr riscos desnecessários nos aparelhos de musculação. Só placas não resolvem.