Telefonia móvel no interior do Acre: péssima qualidade igualitária

 

Sem investimos e com a tarifa mais alta do mundo.

Em Sena nem a 2G  funciona direito.

Os usuários só sabem que existe 4G porque ouvem falar.

A 5G Ericsson que vem por aí (empresa prometeu à Dilma na Suécia) deve chegar no principado lá para 2050.

Mas tudo isso, esse serviço horroroso da telefonia móvel – é obra do tucano privateiro FHC que entregou de bandeja as telecomunicações nacionais para as empresas de fora deitarem e rolarem.

A preço de banana.

E o troco?

Um serviço péssimo nas regiões mais pobres do Brasil.

J R Braña B. 

Dep Alan Rick

 

Do GP

O deputado federal Alan Rick (PRB) participou, na manhã desta quarta-feira (04) de Audiência Pública na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (CINDRA), que debateu a situação e os investimentos na Telefonia Móvel na Amazônia. Os representantes das operadoras de telefonia móvel no Brasil explanaram os investimentos e ouviram as demandas do setor nos estados amazônicos.

“Apresentei aos representantes da TIM, OI, Vivo, Claro e Anatel as dificuldades enfrentadas pela população do Acre. São muitas as reclamações que, no geral, atingem todas as operadoras. Dependemos do telefone para tudo e não podemos continuar da forma que estamos, sem garantia de um serviço de qualidade”, afirma o deputado.

A Lei Geral das Telecomunicações (9.472/97) estabelece que a prestação do serviço de telefonia móvel no Brasil deve ser uniforme. “Tem que apresentar qualidade igualitária. A Lei assegura que o usuário tem direito a serviço de telecomunicação de qualidade e regularidade em qualquer ponto do território nacional”, explica Alan.

“Citei o exemplo de vários municípios acreanos que chegam a ficar quatro dias sem telefone e sem internet. Isso é inadmissível. São problemas sérios e cobrei investimentos para o Acre e celeridade na resolução dos problemas”, ressalta o parlamentar.

 

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