O ousado Adriano, da Fieac, cobra iniciativa da iniciativa privada

Que, como se diz aqui no Acre, a iniciativa privada local – boa parte dela – é privada de iniciativa.

E o presidente da Fieac, que já foi um trabalhador de bancos, sabe que é preciso ser arrojado para enfrentar os desafios.

J R Braña B.


Da Fieac

-“O empresário acreano vive em desafio, é um herói. A gente sofre todo tipo de adversidade, o Acre é uma ilha, do ponto-de-vista logístico. Não temos as mínimas condições de nos comparar com as condições de trabalho do Centro-Sul. Além de sermos desafiados pelas questões geográficas, há ainda os entraves burocráticos, que aumentaram ainda mais em 2015 e creio que vão continuar em 2016. E, somando-se a tudo isso, essa crise política que o Brasil enfrenta. Se em 2015 fomos muito criativos, em 2016 teremos que ser muito mais arrojados”, analisou o empresário.

-“O futuro vai depender das nossas decisões e da nossa coragem de ousar. Nesse momento, temos um alinhamento perfeito para fazermos a mudança de postura do empresariado com vistas a um futuro de grande crescimento, com a ajuda do Governo do Estado, que incansavelmente vem fazendo sua parte, com uma aliança suprapartidária pelo desenvolvimento definitivo, com a superação de entraves burocráticos, com a criação de políticas estruturantes, com o empenho desta casa e com a vontade desta diretoria”.

Indústria no Acre é responsável por 15 mil empregos diretos.

-Não deixo missão pelo caminho – disse Adriano durante a sua posse na Fieac.

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