The Intercept: Fraude do impeachment de Dilma e a corrupção de Temer

J R Braña B. – Glenn Greenwald, todos já conhecem, é um dos mais premiados jornalistas do mundo.

Ele é norte-americano e vive no Brasil.

Por sorte histórica, as notícias que saem do Brasil vão hoje com outra visão, a visão de que se aplica no nosso país um verdadeiro golpe contra a democracia.

Vale à pena ler o novo texto de Greenwald:

 

The Intercept_ – se quiser ler em inglês aqui

Desde o começo da campanha para impedir a presidente democraticamente eleita, Dilma Rousseff, a principal justificativa era de que ela havia se utilizado do artifício conhecido como “pedaladas” (“peddling”: atraso ilegal de pagamentos aos bancos estatais) para mascaras a dívida pública. Mas nesta semana, enquanto o Senado conduz o julgamento do impeachment, esta acusação foi suprimida: o relatório de peritos do Senado concluiu que “não há indício de ação direta ou indireta de Dilma” em nenhuma destas manobras orçamentárias. Como colocou a Associated Press: “Auditores independentes contratados pelo Senado brasileiro disseram em relatório divulgado na terça-feira que a presidente suspensa Dilma Rousseff não agiu na modificação da contabilidade de que foi acusada no julgamento de seu impeachment”. Em outras palavras, os próprios técnicos do Senado esvaziaram o primeiro argumento na defesa de que o impeachment era outra coisa que não um golpe.

O relatório não isenta Dilma totalmente, concluindo que Dilma abriu linhas de crédito sem a aprovação do Congresso, o que é parte do caso do impeachment. Mas foi a acusação das pedaladas que dominou todo o debate.

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