INsegurança: OAB-Acre não iria endossar mesmo que se cobre Temer) (v)

O governador Tião Viana não disse nenhuma novidade na abertura do ano judiciário.

Repetiu, com todas as letras – que o responsável pela segurança nas fronteiras é, sim, o governo federal, que não tá nem aí para os estados do Norte.

O negócio bilionário das drogas é maior que qualquer governo estadual…é uma inocência responsabilizar um estado como o Acre pelos problemas que enfrenta atualmente relacionado ao tráfico.

O negócio da droga não tem limite nem medo de governos…muito menos de um estado pobre e necessitado como o Acre.

A OAB-Acre não admite que a responsabilidade principal é de Temer (chefe ilegítimo do governo) porque apoiou o golpe dos canalhas, canalhas, na acepção dos senadores Requião e Lindbergh e agora seu dirigente local fica com esse papo de que não adianta ficar culpando o governo federal…adianta, sim!

Quem é a OAB-Acre para dar puxão de orelha num governo democraticamente eleito?

É preciso entender por que estamos vivendo este momento terrível em relação à segurança…evidente que o Acre tem suas responsabilidades…ninguém nega isso…Nem o governador.

Porém, o Brasil está sem um governo nacional…o que nós temos é um bando (una banda, como dizem os hispánicos) que se apossou do poder e, a serviço dos bancos – trabalha de costas para as necessidades da população.

A violência desenfreada no Acre é resultado do negócio bilionário do tráfico (estamos na fronteira…aberta! Eureca!) e não resolveremos com a polícia militar e a nossa polícia civil, que já fazem muito com as condições que têm.

Ou tão pensando que GladsonC, caso vença as eleições ao governo, irá resolver o problema do tráfico sem ajuda de um plano de médio e longo prazos que envolva todas as instituições afins e o governo federal?

Tá bom…

A OAB perdeu importância política e histórica no Brasil…E no Acre a sua filial é apenas uma filial.

J R Braña B.

PS…assista a intervenção do governador Tião Viana (a partir do minuto 50…) e de outras instituições na abertura do ano judiciário

 

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