empréstimosbancos
Bancos e financeiras (com ajuda do governo do Acre), que sabotaram o Projeto de Lei aprovado na Aleac que suspendia os descontos dos empréstimos consignados por 90 dias – agora começam a oferecer empréstimos aos mesmos servidores com carência, pasme! – de três meses para começar a pagar.
São uns despudorados e cruéis socialmente!
Antes argumentavam que a suspensão dos descontos dos servidores, legítima, devido à pandemia que ainda não acabou nem tem previsão de acabar – seria ‘quebra de contrato’.
Esta semana servidores do estado começaram a receber ligações de bancos e financeiras com a ‘novidade’ da carência para pagar..
Qual a diferença, no mérito, entre essa proposta das financeiras/bancos hoje e o PL da Aleac que suspendia o desconto no contracheque dos consignados?
Fica evidente o nível de descompromisso dessas instituições financeiras sanguessugas com a situação social do povo do Acre.
Percebe???!!
O senado debate a suspensão por 120 dias de todos os empréstimos consignados.
Mas tem mais…abaixo:
Outro golpe nos servidores do Acre
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AssParl
Edvaldo Magalhães propõe decreto legislativo para sustar efeitos do cartão Avancard, inserido pelo governo
O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) propôs a edição de um decreto legislativo para sustar o parágrafo único do Decreto 6.398, de 21 de julho deste ano, que permite a concessão de um cartão de crédito com percentual de 15% ao servidor público, além do previsto já em lei que é de 35% da margem consignável. O que compromete em 50% a renda dos servidores do Estado.
“O governo baixa um decreto, inventa um cartão de crédito com 5.5% ao mês de juros. A Assembleia Legislativa não pode ficar inerte a isso. São mais de R$ 50 milhões por mês. Sugiro a edição de um decreto legislativo para sustar esse parágrafo único. Nós dissemos: “não!”. Vai regular por decreto, mas desde que tenha teto. E, estabelecemos um teto aqui em comum acordo com a Assembleia e com a Procuradoria Geral do Estado. Alguém está ganhando dinheiro em cima do sacrifício dos servidores públicos”, disse o parlamentar.
Edvaldo Magalhães foi um dos autores da emenda, ao projeto de lei enviado pelo governo na época, que cria um limite para a concessão dos empréstimos. Ele pontuou que a discussão era justamente para evitar o que realmente aconteceu. O governo passou a adotar outro limite, quando incorporou o cartão Avancard, da Fênix Software, com juros ao mês de 5.5%, para além da margem já prevista. (vídeo abaixo)
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J R Braña B.