Banco Mundial: Acre reflete o país e a pobreza só aumenta

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Vendedor de pão caseiro em rua de Rio Branco…

Do Banco Mundial

Entre 2003 e 2014, o Brasil viveu uma fase de progresso econômico e social em que mais de 29 milhões de pessoas saíram da pobreza e a desigualdade diminuiu expressivamente. O coeficiente de Gini caiu 6,6% no mesmo período, de 58,1 para 51,5. O nível de renda dos 40% mais pobres da população aumentou, em média, 7,1% (em termos reais) entre 2003 e 2014, em comparação ao crescimento de renda de 4,4% observado na população geral. No entanto, desde 2015 o ritmo de redução da pobreza e da desigualdade parece ter estagnado.

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(2003 e 2014…governo Lula – oestadoacre)

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Restaurar a sustentabilidade fiscal é o desafio econômico mais premente para o Brasil. Para enfrentar a dinâmica da dívida insustentável, o governo promulgou a Emenda Constitucional 95/2016 (“emenda do teto de gastos”), que limita o aumento dos gastos públicos. Essa emenda impõe um ajuste fiscal de 4,1% do PIB até 2026.

(O governador GladsonC, quando senador -votou a favor da Emenda 95 (teto do gasto) e agora sofre com a falta de recursos novos para investimentos em áreas prioritárias – oestadoacre)

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O Brasil também precisará acelerar seu crescimento de produtividade e desenvolvimento de infraestrutura. A renda média de um brasileiro aumentou apenas 0,7% ao ano desde meados da década de 1990, um décimo da taxa na China e apenas metade da média dos países da OCDE.

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Em tempo: metade da população do Acre recebe o auxílio emergencial aprovado pelo Congresso Nacional e que paga R$ 600.

 

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