portugalanagomes
A diplomata aposentada e deputada pelo Partido Socialista no Parlamento Europeu (2004-2019), Ana Gomes, pede à Procuradoria-Geral da República ministério público de Portugal que reavalie a legalização do Chega, partido de extrema-direita.
André Ventura, fundador do Chega, que participou das eleições presidenciais com a bandeira conservadora principal de fim do casamento gay em Portugal. O Chega ficou em terceiro lugar na disputa e Ana Gomes, socialista, em segundo nas presidenciais. Marcelo Rebelo, de centro, se reelegeu presidente.
(…)
Rádio Notícias de Lisboa
(…) Ana Gomes afirma que o Ministério Público e o Tribunal Constitucional não podem continuar a fugir às responsabilidades que lhes competem, lembrando que é da sua competência requerer a extinção de partidos políticos qualificados como partido armado ou de tipo militar, militarizado ou paramilitar, ou como organização racista ou que perfilha a ideologia fascista.(…)
(…)
Ana Gomes, no seu TT na quarta-feira, 3-F:
Participação que fiz a PGR. Jornalistas pedem-me comentários: Já fiz muitos. Só tenho mais uma pergunta, sobretudo dirigida a PGR, Tribunal Constitucional, Governo e PR: “Mas então a Constituição e a Lei não são para cumprir neste país?” https://t.co/DW1nhurpKD
— Ana Gomes (@AnaMartinsGomes) February 4, 2021