TAB/UOL – “Não é razoável que o estado regule a dança das pessoas.” A frase, presente num comunicado de imprensa assinado pelo ministro da Justiça sueco, Gunnar Strömmer, em janeiro faz lembrar o “óbvio ululante” — expressão popularizada pelo dramaturgo Nelson Rodrigues”.
Nem tanto assim, pois uma lei criada em 1956 no país nórdico reputado como paraíso das liberdades civis e individuais até hoje impede que o cidadão sueco — ou um turista em viagem ao país — balance seu esqueleto impunemente em qualquer lugar.
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