Encontrei Altino Machado quando saía do Palácio Rio Branco no final desta manhã de sábado.
Foi o tempo necessário para ele me informar que tinha feito um post citando uma foto de Jorge Viana ao lado do corpo de Flaviano.
E me enviou no zap o que tinha escrito e a foto, que reproduzo aqui:
— Sim, Jorge, a gente morre. Tudo passa. Poder, dinheiro e fama também. Pra vida eterna a gente só leva, se tiver, amor. O resto se decompõe e vira pó. Como Flaviano não era rancoroso, com certeza já havia perdoado as nossas ofensas e ingratidões.
P.S.: texto inadequado para analfabetos funcionais.
(…)
Grifo meu: Altino sendo Altino…
J R Braña B.