Sena Madureira, segunda-feira, finalzinho de tarde. Algumas pessoas (pouco mais de 20) prestam homenagem póstuma levando o esquife à igreja para que o falecido receba o último rito religioso.
A cena é comum no interior do Acre, onde as famílias, na sua maioria, não têm veículos para transportar os parentes até à igreja e depois até o cemitério.
O detalhe é que o féretro teve que passar primeiro em frente ao cemitério, indo em direção à igreja – e depois retornar pela mesma avenida para que fosse realizado o sepultamento.
Fotos de Sena aqui no flickr oestadoacre.com