O sucesso dos números da Reunião em Rio Branco, segundo Helena Nader, é consequência do trabalho de organização e realização do evento, função compartilhada entre a SBPC e a universidade anfitriã. “Não vimos problemas de nenhuma ordem. Tudo esteve impecável”, resumiu a presidente. “Assim como dividimos a contagem dos anos em ‘antes de Cristo’ e ‘depois de Cristo’, a partir de agora as reuniões anuais da SBPC terão de ser consideradas ‘antes do Acre’ e ‘depois do Acre’”, enfatizou a presidente. Com isso, ela prevê que as próximas reuniões anuais terão como desafio prévio “se igualarem minimamente à organização que vimos aqui em Rio Branco”.
Uma particularidade que Helena Nader destacou em Rio Branco foi o Dia da Família na Ciência. Com uma programação de divulgação científica capaz de ser atrativa para todas as faixas etárias, “as famílias se apoderaram da SBPC”, afirmou Helena Nader. “Isso foi importante porque pudemos mostrar à sociedade para o que serve a ciência; que estamos retornando os investimentos que a sociedade faz em nossas instituições de pesquisa por meio dos impostos que ela paga ao governo”.
A presidente da SBPC se referiu também à SBPC Indígena e à SBPC Extrativista. “Foram importantíssimas e extremamente apropriadas para um Estado com as características culturais e econômicas do Acre”. Helena Nader informou que encaminhará a ministérios do governo federal as pautas de reivindicações elaboradas naquelas atividades. (divulgação ufac]