Contra a crise, por que não a moeda social em comunidades do Acre?

Moeda social Capivari

Encontrei por acaso com minha amiga Gleize Resende, jornalista de tv conhecida na capital, que foi logo me propondo um post blog sobre o tema moeda social.

-Temos que fazer alguma coisa…Não dá para enfrentar essa crise sem uma alternativa que ajude o povo…e a moeda social é uma saída.

Concordei.

Seria o caso de algumas comunidades no Acre (nos municípios…viu, Sena?!!) pensarem no assunto e criarem a sua própria moeda social…sim, porque obter Reais não está fácil.

Geralmente são nas comunidades pequenas e pobres que aparecem as moedas sociais.

Antes já foi assim…com o escambo, uma pessoa trocava uma galinha por um quilo ou dois de açúcar.

Como as transações foram aumentando pensaram uma moeda social…ouve várias…até chegar à moeda que conhecemos atualmente.

Não é uma má ideia, Gleize

É uma excelente ideia!

Vou começar criando uma moeda social aqui em casa a partir de hoje.

Eu darei o lastro (depois pensamos num banco comunitário) necessário e a cotação do dia.

Já tô pensando no nome….R$Trop…de Tropical, o bairro.

Com quantos R$Trops eu faço uma feira no Araújo?

Primeiro terei com acertar isso com o banco comunitário e convencer o Adem e o Adenor a aderir à ideia.

E decidi a cotação aqui em casa neste minuto: R$ 1 Trop vale R$ 1 Real, mas pode variar.

Mas a ideia da Gleize é viável, sim!

E as comunidades mais pobres poderiam aproveitar a ideia da Gleize.

Pense num passe de ônibus….seria parecido.

A moeda social tem circulação restrita e seu valor de uso e troca é somente num determinado local (município pequeno, bairro)

J R Braña B.

Assista abaixo um debate sobre moeda social.

 

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