Carta Capital – Por Magali do Nascimento Cunha
Eis uma pergunta que ouço com muita frequência. Ela certamente deriva dos episódios ultimamente retratados pelas mídias a envolver evangélicos: ações parlamentares por retrocessos na legislação sobre a sexualidade, manifestações públicas contra expressões sobre sexualidade humana em teatros e museus, apelos por boicotes à TV Globo e à revista Veja, classificadas como “comunistas” e “gayzistas” (?!), vociferações contra ativistas culturais, feministas ou LGBTIs por sua oposição às formas de censura e à negação dos direitos humanos sexuais
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Antes publicamos…:
Dinheiro dos impostos do povo também move montanha – –https://t.co/UcWfZlYIZ0 via @Oestadoacre
— Oestadoacre (@Oestadoacre) 20 de outubro de 2017