Epidemiologista português: ‘Vida como era antes talvez em 2023’

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Henrique Barros é especialista em saúde pública e epidemiologista do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto. É também professor da Faculdade de Medicina e presidente do Conselho Nacional de Saúde, um órgão consultivo do Governo.

Foto P: Epidemiologista Henrique Barros

Henrique Barros não tem dúvidas: “Se nós confinarmos, a infecção decresce, ponto.” Mas é uma decisão que criará outros problemas. Diz ainda que este vírus “provavelmente veio para ficar”. Mas, “se tudo correr normalmente no sentido de as vacinas serem verdadeiramente eficazes e de não haver nenhum percalço, em 2022, 2023 a vida passará a ser muito próxima do que era antes”.

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Em tempo: 118 mortes foram registradas nas últimas 24 horas em Portugal…é o maior número desde começo da pandemia e o terceiro dia consecutivo de mortes acima de 100….o número total de óbitos é de 7.803 até agora.

Em tempo 2: Mais de metade dos contágios pelo novo coronavírus poderá ser provocado por transmissão assintomática (quando o contaminado não apresenta sintomas), consideram especialistas norte-americanos que reforçam a importância de medidas como o uso de máscaras.

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