NOTA – O presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), José Roberto Tadros, viu como muito positivas tanto a proposta de recriação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) quanto a escolha de Geraldo Alckmin para comandar o órgão. Para Tadros, Alckim, além de ser um político íntegro, honesto e decente, tem ótima interlocução com os setores produtivos, em especial com os empresários do setor do comércio de bens, serviços e turismo, que representa 75% do PIB.
A iniciativa de recriação do Mdic, avalia o presidente da CNC, dá a devida relevância e o foco estratégico para setores fundamentais da economia brasileira, e a figura de um ministro com a liderança e a experiência de Geraldo Alkmin dará peso político para impulsionar a implementação de políticas públicas para os setores abrangidos, além de ser um aceno do presidente eleito de que as temáticas relacionadas serão tratadas como prioridade.
Para isso, Tadros observa que o futuro ministério terá que dispor da autonomia, do poder e dos recursos necessários para fazer frente às necessidades setoriais que deverão incluir prováveis desonerações de impostos, incentivos, acesso a crédito, entre outros.
É importante também que seja incluído e valorizado o setor de serviços, um dos que mais sofreram com a pandemia e que se vê ameaçado com expressivo aumento de carga tributária em propostas tramitando no Congresso Nacional.
Dessa forma, afirma o presidente da CNC, o novo ministério poderá representar um fator de real estímulo para o desenvolvimento do País, com foco na reindustrialização e no fortalecimento do comércio, tanto de bens quanto de serviços que compõem a base do setor terciário e do PIB brasileiro.
CNC