oestadoacre reproduz texto do servidor público estadual Luiz Calixto, ex-deputado e que atua hoje como assessor na estrutura do governo estadual
OPERAÇÃO PTOLOMEU | Uma questão de lógica
A realização da 3ª fase da Operação Ptolomeu, nesta quinta-feira, apenas confirma o que escrevi, com segurança, no segundo dia da 1ª operação, ocorrida em dezembro de 2021.
Na 1ª operação, o governador Gladson Cameli foi acusado de desviar R$ 800 milhões, mas o fato é que, decorridos 15 meses de investigação, não encontraram um fiapo de prova para incriminá-lo.
Depois de tudo, Gladson venceu as eleições no primeiro turno contra tudo e contra todos.
Hoje, os supostos R$ 800 milhões se reduziram para R$ 120 milhões. Ou seja: há algo estranho nesse processo. De uma hora pra outra o valor “ quebrou” assustadoramente em R$ 680 milhões.
Sempre que a operação começa a definhar por ausência de fatos, novas operações são realizadas para jogar lenha na fogueira.
Em nenhuma delas a Justiça decretou medidas extremas contra o governador Gladson Cameli.
Portanto, continuo convicto na integridade do governador.
Luiz Calixto, servidor público e ex-deputado