Escola não é quartel, professor não dá ordem unida e aluno não é recruta

País tem 433 unidades do modelo, incentivado pelo governo Jair Bolsonaro, mas de fora da lista de prioridades da atual gestão; Paraná concentra quase metade do total no Brasil

escola militar

Diz O Globo:

Estados investem em escolas cívico-militares de Bolsonaro e contrariam orientação do MEC

 

Modelo incentivado no governo Jair Bolsonaro, as escolas cívico-militares deixaram de ser prioridade na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas continuam em expansão, por iniciativa de estados e municípios. Levantamento do GLOBO mostra que 433 unidades da rede pública no país atualmente adotam o sistema de gestão compartilhada, das quais 208 foram implantadas em parceria com o Ministério da Educação e outras 225 pelos próprios estados.

(…)

(…)O Paraná (só podia ser lá – J R Braña B) concentra quase metade das unidades em atividade, com 206 — 194 colégios do modelo estadual e 12 do programa federal. Nesse formato, policiais militares ou das Forças Armadas passam a participar das atividades educacionais.

(…)

Grifo meu: escola não é quartel…e já falei sobre isso nesse texto, que é o mais lido deste ano aqui neste blog de fim de mundo…leia aqui em ‘A Pedagogia dos quartéis não ajuda a Educação’

Grifo meu 2: o MEC precisa agir em favor da Educação…

J R Braña B.

 

 

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