O inventor do termo Petralha, o jornalista Reinaldo Azevedo, não escreverá mais na Folha de S. Paulo, o jornal que virou um banco (o Pag bank) e por isso mesmo age como age em relação à política econômica do governo Lula….ou de qualquer um que não siga sua linha e seus interesses de mercado…simples como um mingal de banana comprida gelado.
Aquele papo de imprensa livre é a maior lorota que já contaram pra você, entende?!
O ‘Tio Rei’, como é chamado nas redes – mudou pra melhor nos últimos anos…de anti-petista ferrenho adotou um estilo progressista, honesto e foi um dos principais opositores dos métodos irregulares da Lava Jato, do ex-juiz Sérgio Moro e sua turma de Curitiba…aqui começou definir sua passagem na Folha…ninguém, nenhum jornalista se mantém na velha mídia se não fizer o jogo de interesse dela…(isso vale até aqui no Acre).
Diz Reinaldo hoje na sua conta do Equis:
-Escrevi hoje a minha última coluna na Folha. Por quê? Eu e a Folha nos cantávamos mutuamente a canção que segue. E chegamos à conclusão de que não nos precisávamos, se me permitem a regência de exceção. E todos sabemos disso. Vamos dar vivas à bruta flor do querer. E dos quereres.
(…)
É o seguinte: você quer dizer o que quer? Crie o seu próprio veículo…pois não há liberdade de opinião na imprensa brasileira…nunca houve de fato…tem que rezar na cartilha do patrão e seus interesses econômicos ou🔪…simples assim… como um mingal de banana comprida gelado, que não troco por nada.
J R Braña B.
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