A Polícia Federal (PF) está consolidando informações relacionadas à suspeita de compra de votos nas eleições que podem refutar a principal alegação apresentada pelas defesas de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, e Silvinei Vasques, ex-chefe da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em relação às operações da corporação durante o segundo turno das eleições do ano passado.
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A investigação aprofunda a linha de que as operações buscaram dificultar a locomoção de eleitores do hoje presidente Lula, que superou Bolsonaro no Nordeste por quase 13 milhões de votos no primeiro turno.
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