Israel-Palestina É um sucesso resgate de brasileiros (bem diferente de 2021)

Repatriados recebem atendimento de duas psicólogas e duas assistentes sociais ao chegar no RJ; em Gaza, psicóloga auxilia grupo que busca deixar a área do conflito por meio da fronteira com o Egito

fab

Da Secom do gov federal a oestadoacre.com

Parte dos brasileiros que foram repatriados nos últimos dias, vindos de Israel durante a operação Voltando em Paz, iniciada nesta quarta-feira, dia 11 de outubro, estão recebendo apoio psicológico e social do Ministério da Saúde (MS). A ação oferece um suporte inicial para lidar com ansiedade, insônia e outros transtornos causados pela violência na região. Da mesma forma, o grupo de pessoas que aguarda para sair de Gaza pela fronteira com o Egito também tem sido acompanhado.

Para recepcionar passageiros que chegam ao Brasil nas aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB), o MS disponibilizou quatro voluntárias da Força Nacional do SUS, sendo duas psicólogas e duas assistentes sociais, para apoiar no acolhimento dos repatriados que estavam em zona de conflito no país do Oriente Médio. Esse atendimento é feito para os brasileiros que desembarcaram no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, que recebeu a maior parte dos repatriados.

Na madrugada da última quarta-feira, cerca de 100 passageiros do primeiro voo da operação, que pousou inicialmente em Brasília (DF), se deslocaram em seguida para o Rio. Depois, o Galeão recebeu o segundo voo, com 214 pessoas, o quarto voo, com 207, e o quinto, com 215.

GAZA — Paralelamente, o Escritório de Representação do Brasil na Palestina também contratou uma psicóloga para atender as 32 pessoas que estão na Faixa de Gaza aguardando para deixar a área do conflito. Devido ao cerco no local, as consultas têm ocorrido de forma virtual, mesmo com a dificuldade de acesso à internet e à energia elétrica no local.

A profissional, que é palestina, tem dado conselhos sobre como lidar com a ansiedade e a insônia, utilizando exercícios respiratórios, e também sobre como conversar com as crianças para confortá-las em meio aos perigos da guerra. As mensagens, escritas em árabe, são compartilhadas em um grupo de WhatsApp.

“A guerra não se limita apenas ao bombardeio e ao combate aberto, mas também inclui ataques de informação e psicológicos. Agora, um grande número de pessoas sofre de fadiga; é muito difícil para o cérebro estar constantemente neste estado. É por isso que aciona a função de proteção. Uma pessoa se sente exausta, desesperada e mostra sinais de depressão”, escreveu a psicóloga em uma das mensagens.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

(…)

Grifo meu: bem diferente do que foi o resgate de 34 brasileiros em 2021, da China, pelo governo Bolsonaro – por conta da crise da pandemia de Covid…onde o teatro, a desorganização e a incompetência deram a tônica…era o tempo da cloroquina, como lembrou hoje Elio Gaspari.

Grifo meu 2: e o resgate de Israel-Gaza não foi obra pelo prefeito de Sorocaba..😂…como disse uma desorientada bolsonarista resgatada do Oriente Médio.

PS: maior jornal de Israel: Trauma e um país desprovido de governo

J R Braña B.

 

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