1º de Maio: trabalhadores sofrem diariamente no transporte público

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EBC – Às 3h da madrugada, quando a grande maioria dos brasileiros está no meio do sono, o despertador toca na casa de Carlos Rafael da Cruz Novais. Ele mora no bairro da Paciência, na zona oeste do Rio de Janeiro, e precisa chegar às 6h na transportadora em que trabalha como conferente, na Pavuna, bairro da zona norte, a 35 quilômetros (km) da casa dele.

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Correndo contra o tempo, Carlos Rafael sai de casa às 3h30. A primeira parte da jornada rumo à empresa de logística tem que ser uma caminhada de meia hora.

“De madrugada não tem transporte público, não tenho opção de van nem ônibus”, lamenta.

Em seguida, um trecho de ônibus e um complemento de van concluem o trajeto. “Gasto duas horas e meia”, calcula. Na volta, muitas vezes o deslocamento chega a três horas. “O trânsito é pesado, e o transporte para muito”, conta à Agência Brasil.

(…)

Grifo meu: em Rio Branco, uma capital pequena, de linhas e trajetos super curtos, o serviço prestado pelas empresas de ônibus é péssimo…Desde o embarque, desorganizado(sem fila) ao calor insuportável e a lotação dos veículos nas primeiras horas de manhã…O Pior de todos é o ônibus que sai do terminal central à Fundação….Resumo da ópera: é uma humilhação às pessoas que precisam chegar até o hospital público pela manhã.

J R Braña B.

 

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