Durante negociações com o governo federal, um sindicato de professores fechou acordo, enquanto outro manteve a greve, repetindo a situação de 2012 e 2015.
O governo propôs reajustes salariais diferenciados para professores, com aumentos de 13,3% para os que ganham mais e 31% para os que ganham menos, ambos até 2026 e sem reajuste em 2024. A Federação Proifes aprovou a proposta, enquanto o Andes-SN a rejeitou em assembleias.
Em tempo: 59 universidades e colégios estão sem aulas devido à greve dos professores.
Em tempo¹: professores da Ufac continuam em greve.
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