A pesquisa, divulgada pela plataforma MeuPatrocínio, revela mais de 9 mil sugar daddies e 2 mil sugar mommies no Acre, refletindo as novas dinâmicas de relações afetivas em meio à desigualdade social.
Quer dizer: uma pessoa jovem (baby) recebe suporte financeiro de um parceiro mais velho e financeiramente estável (daddy/mommy) em troca de companhia…
O capitalismo transforma relações humanas, fazendo da intimidade e do cuidado transações financeiras, onde o afeto se torna moeda de troca.
Trabalho formal e a estabilidade são coisas raras… Não me surpreende números da pesquisa…
Numa sociedade menos desigual, talvez o valor financeiro não fosse uma moeda necessária para relações afetivas.
oea