No geral, a administração do prefeito Gehlen consegue aprovação na cidade de Sena.
Nada de extraordinário — no plano negativo — aconteceu até agora….o que é ótimo.
Porém, o que segue pegando é a reclamação da comunidade em relação à falta de remédios na farmácia da prefeitura.
Numa cidade onde 70% da população (dados do prefeito em entrevista aqui neste site) sobrevive da ajuda humanitária do Bolsa Família, o acesso gratuito a remédios básicos é essencial.
E crucial, politicamente, para o gestor de plantão.
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Fui conversar com o secretário Nelson Sales, agora no começo desta noite.
— Secretário, a adesão com a Prefeitura de Rio Branco para comprar a primeira remessa de remédios não deu certo?
— Não deu certo… Havia 16 empresas (de fora, inclusive) que não tiveram interesse, porque nossa demanda seria de poucos itens.
— Muitos problemas nesses primeiros meses?
— Sim. E decidimos não manter nenhum contrato relacionado à compra de medicamentos da gestão passada.
— Qual foi a saída que vocês adotaram?
— Uma adesão via Amazonas. Já estamos em fase de contrato.
— Qual a previsão, a partir do pedido feito pela Secretaria de Saúde, para a chegada da primeira remessa de medicamentos a Sena?
— Ainda teremos uns 20 dias de aperreio, mas acho que no dia 10 de junho já teremos recebido os medicamentos necessários — insumos odontológicos e material médico-hospitalar.
— De quanto será essa primeira compra de remédios?
— Uns R$ 500 mil.
— Será suficiente para quantos meses?
— Uns 60 dias. Vai constar no portal da prefeitura a relação dos remédios disponíveis na nossa farmácia, para todo mundo saber.
— Obrigado, secretário.
J R Braña B.
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