Jornal paulista mostra o grupo Favela Viva, do município de Sena Madureira.
Uma legião de seringueiros deixou a floresta das margens do Iaco, no Acre, com a queda bruta do preço da borracha. A maioria foi para a cidade de Sena Madureira. Sem local para morar, eles ocuparam uma área de mata e de várzea na beira do rio. Em poucos dias, a mata foi devastada e surgiam as Favelas de Vitória e Pita, com seus barracos de lona e madeira, sem energia elétrica e água encanada. O tráfico chegou em seguida. Dois grupos, um em cada comunidade, deram início a uma guerra sangrenta por aumento de território e controle de ruelas e becos. Outros bairros, de outros traficantes, apareceram para entrar em algum dos lados da disputa.
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O município de Sena Madureira apresenta Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0.603. Esse índice leva em conta três dimensões: vida longa e saudável (expectativa de vida ao nascer), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida recente (PIB per capita). Ainda assim, é uma taxa abaixo da registrada na Favela da Rocinha (0.662), no Rio, ou na Vila Iracema (0.693), em Cidade Tiradentes (0.632), e no Jardim ngela (0.750), na periferia de São Paulo.
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Matéria do Estadão na íntegra aqui
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![AMAZONIA/ESPECIAL CADERNO ESPECIAL FAVELA AMAZONIA/UM RETRATO DA NOVA FLORESTA.](https://oestadoacre.com/wp-content/uploads/2015/07/favela-viva-1024x683.jpg)