Para os jornalões do PiG é preciso tirar o Lula do páreo em 2018.
Porque se deixar ele papa de novo com o voto do povo brasileiro.
J R Braña B. –
Tijolaço
Fernando Brito
Lula pede indenização a jornalistas de O Globo por “triplex no Guarujá”
O ex-presidente Lula ingressou, na Justiça do Rio de Janeiro – onde fica a sede do jornal O Globo – contra os três responsáveis pela publicação de matéria onde pretendem ligar o suposto “triplex no Guarujá” que pertenceria ao ex-presidente a negócios entre uma imobiliária que teria, por sua vez, feito hipotéticos negócios com uma empresa do doleiro Alberto Youssef.
Na ação – cuja íntegra você pode ler aqui – é pedido o pagamento de R$ 22,5 mil ao editor Ascânio Seleme e aos repórteres Germano Oliveira e Cleide Carvalho, que insistiram na versão, mesmo tendo visto, no Registro de Imóveis, que o imóvel não pertence a Lula ou a qualquer de seus familiares e de saber que a cota-parte do investimento de sua mulher, D. Mariza, no empreendimento não teve exercício na aquisição de imóvel ou na devolução do valor aplicado.
A matéria, publicada a primeira vez no final do ano passado e repetida na semana passada com o “gancho” do doleiro, foi continuada no dia seguinte, quando o jornal sustenta sua versão com “informações da vizinhança”.
Assim mesmo, neste estilo, “futrica de corredor”.
A meu ver, Lula pediu valor baixo, muito baixo, e deve ter tido lá suas razões – ah, este “paz e amor”…- para não incluir a empresa como ré.
Até porque é ela quem vai assumir a defesa e a indenização inevitável – ou teoricamente inevitável, porque a gente sabe como os juízes são valentes com a Globo – pela publicação.
E como, mesmo valente, o juiz não pode arbitrar indenização além do valor pedido, qualquer anunciozinho em O Globo paga essa fatura.
Sai baratinho ofender a honra alheia e a reparação é lenta.
Eu, por exemplo, espero há 20 anos por uma que ganhei – em todas as instâncias – do Itaú, por ter feito com que se abrisse um inquérito por “estelionato” praticado com um talão de cheques roubado de dentro do banco, que nunca me chegou às mãos.
E é mais que o que você pediu, Lula, viu? Um dia conto esta história.