Muitos já sabiam.
Com o poder assaltado contra a democracia as maldades dos canalhas (segundo o senador Roberto Requião) ainda estão só no começo.
Nesta quarta os governadores – os 26 e mais o do DF – reuniram com o ilegítimo presidente e conseguiram recuperar um pouco das perdas impostas pela União.
Futo da grana ilícita e levada para o exterior conseguida sabe Deus como (o que tá voltando é uma vírgula do que de fato ainda está lá e continuará em paraísos).
Engraçado é ler no PiGuinho que o governador está ‘chorando de barriga cheia’, como se esses 150 milhões fossem uma grande coisa e resolvessem os problemas locais.
O PiGuinho nem faz ideia do que virá com a PEC 55 aprovada no senado.
Acha que o mundo se resume aos problemas do Acre e do seu governo.
Só no ano passado o Acre deixou de receber da União mais de 300 milhões (algo como 85 milhões de dólares)
Em 2017 é que os problemas em áreas cruciais vão começar a aparecer devido à tesoura do governo ilegítimo no lombo do povo (menos no lombo dos bancos e dos ricos e dos super ricos)
E depois perguntam por que as razões dos problemas.
Menos mal, porém, que o governo deve anunciar no começo de dezembro o pagamento do 13o dos servidores, completando três mandatos consecutivos e dois anos do PT – Jorge (08) – Binho (04) e Tião (06) – sem que os salários sofram atrasos.
Esse fato é uma referência e o povo sabe avaliar isso.
J R Braña B.
Governo planeja orçamento de 2017 sem perdas em investimentos e serviços básicos
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“Tivemos uma perda no último ano de R$ 300 milhões em repasses do FPE [Fundo de Participação dos Estados]. Estamos em um momento de abertura e diálogo com as instituições do Estado para tratar o orçamento com absoluta austeridade. Não abriremos mão do que temos de cumprir constitucionalmente com a educação, a saúde, a segurança pública e o dever de cooperação com os poderes, mas com alguns cortes naquilo que for necessário”, disse Tião Viana.
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Durante a coletiva, ele também anunciou que divulgará informações acerca do pagamento dos últimos salários dos servidores públicos este ano, incluindo o 13º, no dia 5 de dezembro, devido à proximidade do fechamento da folha.
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O Acre deverá receber cerca de R$ 147 milhões e, em troca, cumprir medidas de austeridade fiscal que já estão sendo tomadas dentro do governo.
“Nós estamos atendendo exatamente toda essa expectativa. Já fizemos nossos cortes, já fizemos nossos ajustes, reduzimos gastos com custeio e estamos fazendo uma pactuação com os servidores de acordo com o tamanho das nossas responsabilidades. No Acre, possivelmente, será menos doloroso o ambiente de entendimento dos gastos públicos em relação à média nacional”, acrescentou o governador.
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