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Ecycle
Com 325 metros de altura, torre é ponto de partida para a captura e análise de dados que aumentam a compreensão sobre a importância da Amazônia no mundo
Para fazer ciência na Amazônia, além de enfrentar longos desafios logísticos, também é preciso subir degraus. Muitos deles. Quase 1,5 mil e, se possível, de uma só vez. O esforço vale a pena, pois tem levado a descobertas sobre o impacto tanto das mudanças climáticas na Amazônia quanto da floresta no clima de todo o planeta.
A escadaria em questão está na Torre Alta da Amazônia (ATTO, na sigla em inglês), com 325 metros de altura – ou quase o mesmo que três edifícios Copan empilhados. A torre fica a 150 km de Manaus (AM), na Estação Científica do Uatumã. É lá que cientistas instalam equipamentos capazes de captar informações sobre os fluxos de troca entre a floresta e a atmosfera.
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Confira abaixo…
Pesquisadores usam torre na Amazônia para investigar relação da floresta com o clima global https://t.co/5sClKxU4RH
— Portal eCycle (@eCycleBr) 21 de janeiro de 2019
(publicado e editado by Maria Lúcia)
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