#economia
Na revista Piauí e no site Metrópoles, que mostram que o banqueiro-ministro Paulo Guedes tem milhões e milhões em paraísos fiscais (onde não se cobra impostos), completamente tranquilo com suas finanças pessoais…enquanto com sua política no ministério da economia massacra a classe média e os assalariados e joga o Brasil no desemprego e na fome – oestadoacre
Documentos inéditos comprovam o investimento, mas o ministro não é um caso único no governo: o presidente do Banco Central fez o mesmo
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Já ministro, Guedes pode ter lucrado R$ 14 milhões com dólares de offshore
Paulo Guedes tem offshore milionária em paraíso fiscal
No dia 24 de setembro de 2014, com o mercado financeiro cada vez mais agitado diante da iminência da reeleição de Dilma Rousseff (PT), o Banco Central interveio para conter a alta do dólar. No dia seguinte, o economista Paulo Guedes, então sócio da Bozano Investimentos, uma gestora de recursos, tomou uma providência para manter parte da sua fortuna longe das turbulências da economia brasileira: fundou a Dreadnoughts International, uma offshore nas Ilhas Virgens Britânicas, um paraíso fiscal no Caribe. Nos meses seguintes, Guedes aportaria US$ 9,54 milhões — o equivalente, hoje, a mais de R$ 50 milhões — na conta da offshore, numa agência do banco Crédit Suisse, em Nova York.
A abertura de uma offshore ou de contas no exterior não é ilegal, desde que o saldo mantido lá fora seja declarado à Receita Federal e ao Banco Central. Mas, no caso de servidores públicos, a situação é diferente. O artigo 5º do Código de Conduta da Alta Administração Federal, instituído em 2000, proíbe funcionários do alto escalão de manter aplicações financeiras, no Brasil ou no exterior, passíveis de ser afetadas por políticas governamentais. A proibição não se refere a toda e qualquer política oficial, mas àquelas sobre as quais “a autoridade pública tenha informações privilegiadas, em razão do cargo ou função”. Em janeiro de 2019, cinco anos depois de abrir a offshore e depositar US$ 9,54 milhões, Guedes virou o principal fiador do governo Bolsonaro e assumiu o cargo de ministro da Economia, sob cuja responsabilidade está um enorme leque de decisões capazes de afetar seus próprios investimentos no exterior.
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E mais:
Em tempo: e tudo é muito normal nesse mundo em que vivemos um banqueiro privado cuidar da economia de um país….por que um professor, um trabalhador não pode ser ministro da economia?
Em tempo 2: não tem um como uma nação ser justa, desenvolvida quando um banqueiro toma conta da economia de um país….não há a menor chance disso acontecer!
oestadoacre