Funai, Acre: Fundação Nacional (contra o Índio)

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E com o Acre – empresas aqui – no centro das suspeitas….

Agência Sportlight, Lúcio de Castro

A política de destruição da Funai no governo Bolsonaro tem suas exceções. Sob a presidência do policial federal Marcelo Xavier, homem de confiança do presidente, há uma categoria emergente: são os novos milionários. Ganhos de milhões em meses para alguns e um mesmo padrão: empresas abertas pouco tempo antes de assinarem com a instituição; dispensa de licitação, valendo-se da lei 14.217 para enfrentamento da covid assinada em outubro de 2021. E mais: o representante que responde por um dos fornecedores aparece no Diário Oficial da União em cargo de chefia do órgão.

Entre os casos analisados pela reportagem, alguns chamam a atenção especialmente. Como a “Comercial e Transporte Beatriz”, nome fantasia da “J.A. Santos”, que em menos de 3 meses assinou contratos com a Funai (coordenação regional de Juruá) no valor de R$ 2.303.337,00 (dois milhões, trezentos e três mil, trezentos e trinta e sete reais) em dois acordos com os mais distintos objetos: um para “aquisição de alimentos” e o outro para  “fretamento de embarcação e caminhão”.

(…)

Os indícios de irregularidades são muito fortes com citação de empresas do Norte, inclusive  acreanas…continue lendo na página da Sportlight…aqui

Em tempo: ia esquecendo…Lúcio de Castro, carioca, é um grande repórter brasileiro.

J R Braña B.

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