Bocalom: Transp Público: Financiamento e gratuidade a idosos

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Prefeito Tião Bocalom em reunião com a Frente Nacional de Prefeitos para debater o financiamento do transporte público para 2022 (Foto: Evandro Derze/Assecom)

Prefeito de Rio Branco participa de reunião com a Frente Nacional de Prefeitos para tratar de financiamento do transporte público

 

Fazer valer o direito do cidadão é uma prioridade da gestão municipal. Com essa preocupação, o prefeito Tião Bocalom, participou, nesta segunda-feira, 4, de uma reunião com a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) para debaterem o financiamento do transporte público para 2022, aprovado na última quinta-feira, 30, no senado federal. O aporte é de R$ 2,5 bilhões para financiar, de forma emergencial, o sistema de transporte coletivo urbano nacional na cobertura da gratuidade para os idosos, benefício que é concedido por lei federal.

De acordo com o prefeito Tião Bocalom, sua preocupação como gestor é que o governo federal libere logo a verba e que no início do ano já foi discutido um projeto de lei, já aprovado no senado federal, no valor de R$ 5 bilhões, para que subsidiasse durante esse ano. “Foi aprovado 2 bilhões e meio, dá pra encerrar o ano. Agora a nossa preocupação é encaminhar também para os próximos anos essa de R$ 5 bilhões por ano para poder ajudar os municípios”.

A FNP vem tentando a inserção de dois aprimoramentos na PEC, pedindo a desburocratização dos repasses, assim como, um aumento no valor. Ainda segundo o relatório aprovado, o montante será distribuído proporcionalmente à população idosa de cada município em 2022, sendo R$160 para cada idoso com mais de 65 anos. O prefeito enfatiza ainda um ponto colocado por ele, de uma proposta de sustentabilidade econômica do transporte coletivo em todo o Brasil, de forma que cada ente cubra os custos dos seus alunos, objetivando a redução no valor das passagens.

Tião Bocalom explicou que prefeitura de Rio Branco paga 1 real por cada aluno, e que não só do município, mas do estado, alunos de escolas particulares e de  faculdades.  “A minha proposta será dentro desse projeto que a gente vai apresentar, exatamente no sentido de que ‘cada um paga o seu’, a prefeitura paga o dela, e o governo do estado pague o dos seus alunos”, concluiu.

(PMRB)

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