Os detentos estão sob responsabilidade do poder público, do Estado.
Um detento morre no lugar que o Estado escolheu para puni-lo.
E é punido duas vezes.
Com a prisão e com a morte.
E isso no Acre não será escândalo.
A família tem que ir pra cima e exigir da justiça a reparação, não da vida de seu familiar, que não dá mais – mas da humilhação a que foi submetida pelo Estado que deveria ter protegido o apenado para que cumprisse sua sentença em segurança mínima (inclusive com atendimento de saúde regular e preventivo).
Reparação de milhões, no mínimo, à família!
Mas a versão oficial – esdrúxula – de passou mal (e ao que parece não foi atendido em nenhum momento), é a que ficará…
Num Acre menos menos descomprometido com os Direitos Humanos, uma plêiade de responsáveis seria levada aos tribunais.
J R Braña B.