G1 – Na ocasião, Torres pediu pessoalmente à superintendência da PF da Bahia que atuasse em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), que, como é praxe, deveria fazer a fiscalização comum de rodovias. Mas, segundo investigadores ouvidos pelo blog, estava pautada para interromper o fluxo de eleitores na região a fim de prejudicar a eleição do petista Luiz Inácio Lula da Silva.
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Apesar da orientação às vésperas da eleição, a superintendência da PF na Bahia simplesmente ignorou Torres e Marcio. As ordens não passavam de mais uma tentativa de interferência política na PF – o que foi blindado por Almada e a equipe que ele comandava na Bahia.