Saúde pública: ampliação da residência médica é a proposta do governo

Governo acerta detalhes para ampliar residência médica

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[Formação de anestesistas será prioridade, seguida por neurologia, pediatria, cirurgia pediátrica e cirurgiões oncológicos]

Jota – O secretário de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Helvécio Miranda, afirmou que o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acerta detalhes para ampliar o número de residências no país. “Além do formato de pagamento e no valor, precisamos de mais especialistas”, disse. Nesse momento, a SAES, ao lado da Secretaria de Gestão de Pessoas e Relação de Trabalho e do Ministério da Educação, buscam ver as possibilidades de residência médica. “A questão é que temos hoje uma obstrução da comissão de residência médica pelas entidades profissionais.” (…)

Miranda avalia haver um comportamento de reserva de mercado das entidades para impedir a ampliação da oferta de vagas. No caso da anestesia, são 600 vagas anuais. “Temos 204 milhões de habitantes. No Reino Unido, forma 2.200.” (…)

Atualmente, cerca de dois terços dos formandos não têm condições de fazer residência. “Isso é um desastre”, avaliou Miranda. A ideia é ir convergindo o número de formandos com o número de bolsas para especialização.” Proposta semelhante foi feita em 2013, mas sem resultados práticos.

A prioridade, de acordo com o secretário, será a abertura de vagas para anestesistas. Em seguida, viriam especialidades como neurologia, pediatria, cirurgia pediátrica e cirurgiões oncológicos.

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