Os israelenses têm agora uma espécie de anarquia invertida que inspira esperança em uma nação inteira ■ Para Netanyahu, a divisão não é um bug, é uma característica permanente ■ O líder da oposição Lapid diz que o governo de emergência é um desastre
Começa assim a análise publicada no Haaretz.
-Pela primeira vez em mais de 75 anos como estado, a palavra mais horrível do dicionário, “Shoah”, tornou-se realidade. Os cidadãos desta bela e próspera terra foram assassinados no seu próprio holocausto privado – nas suas casas, nas suas camas, nos seus jardins, nos seus abrigos antiaéreos. O Estado que foi estabelecido em 1948 com base em “nunca haverá outro Holocausto”
(…)
Grifo meu: e a manchete do Haaretz já diz tudo…: ‘Um país em trauma, desprovido de governo’.
Grifo meu 2: até a imprensa de Israel critica o seu próprio governo…já a imprensa brasileira faz propaganda, na sua maioria, para Israel….e tenta complicar o óbvio para que todos pensem que é muito difícil compreender o que está ocorrendo na Faixa de Gaza neste momento…ou muito fácil para chegar à conclusão que só um lado age com terrorismo. Não..não é preciso ser doutor pós-grauduado em história do Oriente Médio para entender…é tudo muito simples…
J R Braña B.