“Não desvies o rosto de nenhum pobre” (Tb 4,7) é o tema escolhido pelo Papa.
Sob a abóbada da Basílica de São Pedro, neste domingo (19) o Vaticano celebrou a VII Jornada Mundial dos Pobres, instituído pelo Papa Francisco, em 2016, é um evento que transcende fronteiras e convida o mundo a uma profunda reflexão sobre a pobreza e a interconexão global.
Não se trata apenas de olhar para a pobreza no Brasil, mas de estender nosso olhar para além das fronteiras nacionais, reconhecendo a interdependência de nossas vidas em escala global. O chamado do Papa Francisco neste evento não é apenas para uma caridade pontual, mas para uma resposta permanente e autêntica à pobreza, um convite à santidade manifesta em nossas ações cotidianas.
O coração desta celebração reside na vida e nos ensinamentos de Jesus, que serviu como modelo de serviço aos pobres. Em um mundo muitas vezes distraído por preocupações materiais e divisões, a Jornada Mundial dos Pobres nos recorda os princípios fundamentais da compaixão e do serviço aos mais vulneráveis.
Os ensinamentos de Jesus ecoam através do tempo, exortando-nos a alimentar os famintos, vestir os nus e acolher os marginalizados. Sua vida foi um testemunho de compaixão, uma inspiração que ressoa profundamente na mensagem do Papa Francisco para que também possamos olhar para os pobres com o mesmo amor que Jesus demonstrou.
A VII Jornada Mundial dos Pobres não é apenas um evento religioso; é um lembrete vigoroso de nossa responsabilidade global, uma chamada para que todos, independentemente de fronteiras geográficas ou diferenças culturais, unam-se na busca por um mundo mais justo e compassivo.
by JLab
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