Essa semana, uma postagem do professor Francisco Saraiva nas redes, acompanhada da foto de Jardy Lopes, mostrou o Rio Acre quase nu, com seu leito coberto de lixo.
Abre aspas
O Rio Acre apareceu assim, no dia 18 de julho de 2024, quase nu. Seu leito exprime desprezo e abandono. O lixo entulhado no seu curso denuncia, em seu silêncio quase terminal, o flagelo comovente imposto ao rio pelos usuários que o tratam como Geni.
Fecha aspas
Comentário de Paulo Maia Sobrinho 🛜
“Uma cena que excetuando o lixo, lá pelas decadas 50 e 60 nós riobranquenses setentões conheciamos. O banco de areira que sempre se formava nesse local, principalmente depois de grandes cheias do nosso Rio Acre. Creio que devido um pequeno estirão logo após voltas acentuadas do rio. Volta do papoco e volta da base. Chamavamos de “PRAIA DA MESA DE RENDAS”.
Aí ! A garotada principalmente das ruas 1° de Maio, englobando bairro 6 de Agosto, e Epaminondas Jacomes, englobando o Bairro Cadeia Velha. Por todo periodo de “verão”. Fazia de espaço para jogar umas peladas, um volleibol e lógico pegar um sol.”
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