Devido ao investimento contínuo em software e hardware próprios, a China praticamente não sentiu os efeitos da recente crise cibernética. Pequim exigiu que empresas, especialmente na área de infraestrutura, usassem ferramentas locais, garantindo que trens, aviões e bancos operassem normalmente. Apenas redes de hotéis estrangeiras, especialmente americanas dependentes do Windows, foram mais afetadas pela pane da CrowdStrike.
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